sábado, agosto 14, 2004

Sarau.
Um certo constrangimento, logo de início.
Carreteiro.
Muita música e pouca (apenas uma) poesia.

Eu posso nunca realmente chegar a estudar lá, mesmo, mas, só por despeito, já batizei com minha urina os muros da Casa de Tobias.


"Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá.
...

E nossa história
Não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora, ahh!
Apenas começamos."

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