quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Arquitetura. Estética: a beleza necessária – faz tempo que não percebia certa urgência em ser bonito. Dança. Oração: um padre-nosso proferido em latim, evocando pessoas desgarradas, nas cidades, sozinhas. Sozinhas? Pessoas enlaçadas, ânsias, suores, volúpias, movimentos, coletividades (coletivos?). Cidades. Espaço. Contemporaneidade. Postais do Recife.

Ou algo como Karma pela segunda vez. Ou um show de Lula Queiroga. Ou a exposição de Pierre Verger. Ou ainda, resumindo: o porquê de eu ainda estar aqui.

...É por isto, Recife. Pelos teus postais abstratos.

2 comentários:

Patricia Leal disse...

eu precisei ficar de fora pra perceber o quanto recife tem de efervescencia cultural. :)

Anônimo disse...

Sentir essa energia, esse ar, essa coisa de Recife, de estar no Recife
no carnaval, durante o ano... pela vida. É bom voltar a Recife.
É bom viver em Recife.
Não precisei estar fora pra sentir,
mas ao voltar tive certeza.

Natha