O importante é não ter grandes expectativas.
O importante é pensar no gole, no trago, no minuto, no silêncio...
O importante é, sim, o silêncio, a espera, a incerteza... Ou a não-espera, o momento.
O importante é o que geograficamente aguça os sentidos, é o descaso, o desprendimento, a dose de aguardente.
É Garanhuns, a mochila, a quebra na rotina e o que não se repetirá, mais, tão cedo...
O importante é o presente e uma pequena medida de anestesia, o que ainda é possível, o simples e o honesto agora, sem alegria, sem tristeza... O sublime, o instintivo seguir em frente, o pensar solitário...
O sublime.
sexta-feira, setembro 03, 2004
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário