terça-feira, setembro 30, 2008

virtualidades

Cravei no lugar mais visível da mão a inicial, para não esquecer, antes do sono. O distanciamento é alternativa consciente e racional para conter os excessos. Mas no movimento duplo do destravar e travar de botões [mentais] da madrugada mediada, a pergunta que esclarece é a mesma que atiça, e o desvio consciente é o mesmo que libera as combinações imaginativas.

Desejo prático: distender o tempo para multiplicar as possibilidades que exigem espera. O impossível acorda as fabulações que a razão do dia extenuou.

Eu nomearia tais pensamentos, mas... Esse devir não tem nome.

4 comentários:

Da Mata disse...

umas cervejas...
dois cigarros!

bjo.

Anônimo disse...

my love,
vc tem e-mail!


xero

ps: adoro essa palavra: fabulações!

Anônimo disse...

Chega de ficar quebrando a cara.

Anônimo disse...

tomorrow never knows...

http://www.youtube.com/watch?v=y1u489DqbMQ