Não há dúvida de que minha dissertação terá muitos agradecimentos, mas dedicatória, mesmo, penso que, no que depender do meu ritmo nestes últimos dias, será apenas uma: ao Ahmad Tea, que dosou minha ansiedade, me manteve acordado e longe do vício, livrando-me - ao menos parcialmente - das constantes e odiosas paradas para fumar enquanto trabalho aqui nas minhas coisas. Agora estou só no Peach and Passion fruit. A culpa, "que fique registrado em ata" (eu adorava dizer isso...), é todinha de Marga.
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A imensidão de coisas que tenho para fazer em um prazo devastadoramente curto me obrigarão a passar os próximos dias mofando em casa, em plena época de festejos juninos, de um modo semelhante ao que ocorreu no ano passado - sendo agora a situação, no entanto, bem mais grave. Menos mal, o nome disso deve ser conspiração cósmica: a consciência da necessidade de trabalhar feito um louco veio bem na hora em que eu precisava de um bom recolhimento. Afinal, existe um ditado que diz mais ou menos assim: "macaco que muito se revira no galho, leva chumbo". Ou algo perto disso, não importa. A regra parece clara: aos períodos de superexposição segue-se sempre o imperativo de ficar bem quietinho e fechar o bico.
Para ouvir:
Trouble every day (opening titles) - Tindersticks
quinta-feira, junho 19, 2008
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2 comentários:
Tu também pensas na dedicatória? ehehehe Pensei que a loucura fosse só minha!
foi a primeira coisa em que pensei! kkkkkkkkkkkkk. acho que são subterfúgios para não ir direto ao que interessa... :p
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