Nem as minhas experiências, nem o meu tão aclamado bom senso. Nada me prepararia para esse aprendizado, para essa realidade que é vivência crua, é necessidade de estar. Nada. Todos os pensamentos bem criados, as ilusões falsas cultivadas em cinismo reconfortante: nada. Nessa curva volto ao início, e ele é doce como uma reflexão não-assistida, espontaneamente sofrida, como o é cada retorno.
Quem haverá de ensinar? Em que memória se perdem...?
quinta-feira, agosto 18, 2005
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