terça-feira, outubro 13, 2009
sexta-feira, outubro 09, 2009
preocupação pra quê?
Se tem uma coisa que me tira do sério é a prorrogação de prazos. Porque com toda a minha desorganização, ou mesmo com coisas mais importantes a fazer (e, detalhe, sem recusar festa), ainda assim eu me lasco, viro noite, corro feito um doido mas cumpro tudo. Mas aí, claro, o prazo é estendido. Sempre acontece, é um mal crônico... E, na maior parte das vezes, sem maiores justificativas.
É como se não fizesse a menor diferença o fato de que qualquer prazo estabelecido, supõe-se, pretende ser levado a sério. Quando uma data é prorrogada - sem motivo justo - cria-se uma desigualdade, justamente no ponto em que se nivela tudo por baixo. Cumprir ou não cumprir já não faz diferença alguma: há sempre uma nova chance, e a palavra chance quase sempre me cheira a condescendência ou falta de critério.
O caso é que, pra piorar, eu odeio esperteza, e odeio pensar que a coisa toda funciona melhor quando resolvida só no jogo de cintura, "no carisma". E, no entanto, só esse ano eu consigo me lembrar de pelo menos três vezes em que isso aconteceu. E - na boa - nessas ocasiões eu me sinto verdadeiramente desrespeitado.
É como se não fizesse a menor diferença o fato de que qualquer prazo estabelecido, supõe-se, pretende ser levado a sério. Quando uma data é prorrogada - sem motivo justo - cria-se uma desigualdade, justamente no ponto em que se nivela tudo por baixo. Cumprir ou não cumprir já não faz diferença alguma: há sempre uma nova chance, e a palavra chance quase sempre me cheira a condescendência ou falta de critério.
O caso é que, pra piorar, eu odeio esperteza, e odeio pensar que a coisa toda funciona melhor quando resolvida só no jogo de cintura, "no carisma". E, no entanto, só esse ano eu consigo me lembrar de pelo menos três vezes em que isso aconteceu. E - na boa - nessas ocasiões eu me sinto verdadeiramente desrespeitado.
domingo, outubro 04, 2009
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